sábado, janeiro 26, 2008

Samões

* DIA 1 DE FEVEREIRO MAUS HABITOS NO PORTO *
* DIA 2 DE FEVEREIRO CASA DAS ARTES DE ARCOS DE VALDEVEZ *

§ VIVEMOS NUM MUNDO ATRAVESSADO POR UMA ILIMITADA FORÇA DESTRUIDORA § PERFORMANCE SONORA EXPERIMENTAL


Nesta performance sonora, dois intérpretes percorrem e exploram a superfície e as texturas dos ossos de um modelo anatómico de esqueleto humano através de pequenos microfones de contacto, enquanto simultaneamente um sonoplasta manipula e esculpe o som produzido em tempo real.

Esta acção foi concebida a partir de um fragmento retirado da peça * O Labirinto a Morte e o Público * (2007), e tem como referência simbólica e antropológica determinados rituais arcaicos em que a redução e visualização ao estado de esqueleto através do pensamento e da meditação tem um valor ascético e metafísico, onde a Vida regressa à sua primordial condição de ilusão efémera em perpétua transformação.

Uma manipulação das possibilidades sonoras de um objecto utilizado como gerador de som, ressonância e sentido.

O obscuro sonho dos corpos de se transformarem em máquinas.

CONCEPÇÃO: JOÃO SAMÕES

INTERPRETAÇÃO: JOÃO SAMÕES, MARGARIDA MESTRE

SOM: YARI MARJAMAKI

PRODUÇÃO EXECUTIVA: O RUMO DO FUMO (CÁTIA MATEUS)

quinta-feira, janeiro 24, 2008

La Scatola


“La Scatola” explores the notion of confinement using multiple approaches. Working on the border zone between the ‘I’ and the outside world, ‘La Scatola’ (“The Box”, in English) can be thought as a narrative device, that represents a diffuse space between the “inside” and the outside”, between the “I” and the “other”, in which multiple and sometimes opposite strength lines are present: sensitive manifestations of the incarcerated and/or protected body, distorted visions of the external world, anxiety, wishes and memories. We may define this zone in purely spatial terms (“forbidden zone”, “abyss”, “barrier”) but also in terms of bidirectional “energy fluxes” created by the sensorial and emotional projection of the incarcerated individuality into the outside world (pain, desire, resistance, impotence, etc.) and by the representation (idealized, distorted, diffuse) of the outside world in the mind and body of the incarcerated individual. The several narrative devices are organized in order to create enigmatic situations, between the familiar and the weird (or distant). The images or objects to be used, in its simplicity and depuration, can be transformed in a mirror capable of facing the audience with their own memories and individual experiences. The project is developed in multiple metamorphosis and presented in several interchangeable contexts: installations, performances, concerts (solos / duos), site-specific presentations and workshops.
Artistic Direction: Manuela Barile (Italy) and Rui Costa (Portugal)
Video Collaboration: Maile Colbert (USA)
Sound Collaboration: Mario Volpe (Italy)
Dramaturgic Collaboration: Bojana Bauer (Serbia)
Production Direction: Luís Costa
Artist Residencies: Nodar Guest Studio (Portugal) MoKS (Estonia)Funding: General Office of the Arts Ministry of Culture, Portugal.


Upcoming Presentation:28 January 08, 8.30 p.m.
Manuela Barile
Concert for voice and sound objects
Festival Hurta Cordel 2008 – International Festival of Musical Improvisation
La Casa Encendida, Madrid (Spain)
http://www.lacasaencendida.es/

Manuela Barile is an Italian vocal researcher and an interdisciplinary performer presently living in Portugal. Her artistic research is based on a project-oriented work that combines vocal sounds with different media (video, photography, installations, performance, concert-performance, drawing, writing). Her sound vocabulary was enriched through a series of studies and researches, around oriental and occidental vocal traditions, either made by herself or with teachers such as Amelia Cuni (Druphad) and Tran Quang Hai (Harmonic chant). Her CD, “Creature Sonore” was released in 2007 on Alg-a netlabel.
Rui Costa is a Portuguese sound artist from Lisbon, Portugal. He has been performing live for more than 10 years. Rui’s artistic expression favours the creation of intricate sonic textures through computer-based sound manipulation techniques and using as a source field recordings and live sampling of acoustical instruments. He developed several conceptual projects, presented in art galleries and concert spaces across Portugal, Spain and USA. As an example, it is worth mentioning the intermedia work "Nodar", developed with Iñaki Ríos and premiered at the Musica Ex Machina festival, in Bilbao, Spain. His work has been published in several sound art compilations (Sirr, Crónica, No Type, Universe International, Mandorla).
+info:http://www.binauralmedia.org/

segunda-feira, janeiro 21, 2008

Escaner

domingo, janeiro 20, 2008

Pianofortíssimo



"Pianofortissimo" é o nome da mostra internacional de arte conceptual que inaugura hoje, no Museu do Convento dos Lóios, em Santa Maria da Feira, e que conta com a participação de artistas como George Brecht, John Cage, Giuseppe Chiari, Philip Corner, Geoffrey Hendricks, Juan Hidalgo, Dick Higgins, Joe Jones, Mauricio Kagel, Milan Knizak, La Monte Young, Maciunas/Ben Vautier , Walter Marchetti, Ben Patterson, Daniel Spoerri e Wolf Vostell.A originalidade desta mostra, a maior em Portugal do movimento artístico Fluxus, prende-se com o facto de o suporte ser o mesmo um piano preparado, convertido em obra de arte. Ou seja, a partir de 16 destes instrumentos musicais, 17 artistas plásticos e músicos internacionais conceberam verdadeiras peças de arte, o que, uma vez mais, vem provar e demonstrar que não existem barreiras no respeitante à criação e que, acima de tudo, qualquer suporte serve como base ao desenvolvimento e concepção do objecto de arte.Promovida pelo Museu Vostell Malpartida (Espanha) e pela Fundação Mudima (Itália), esta mostra, que decorrerá até 30 de Março, é considerada o expoente máximo do movimento artístico Fluxus, criado nos anos 60 e que teve como principal mentor o músico John Cage.E uma das obras agora expostas na Feira é assinada precisamente por Cage. É possivelmente a mais irreverente, onde o piano está de pernas para o ar assente em dezenas de tecidos coloridos, recortados de acordo com a forma do instrumento. Trata-se de uma obra que John Cage concebeu a partir da sua conhecida peça musical " 4'33''", uma evocação ao silêncio.Uma outra obra a merecer destaque é a de Dick Higgins que envolveu o seu piano num ambiente significativamente intimista onde há lugar para uma improvisada cozinha e sala de estar.Ao mínimo toque nas teclas do instrumento surge um conjunto de sinais (visuais e sonoros), nomeadamente a luz que acende num frigorífico, o aspirador que começa a funcionar e a ventoinha que também cumpre a sua função. "Música de câmara n.º 121"(1989) é como se chama a obra de Walter Marchetti que também prima pela originalidade. Num cenário escuro sobressaem centenas de luzes pequenas (amarelas) que preenchem por completo o piano preto. O resultado final é surpreendente."Pianofortissimo" é a segunda vez que vem a Portugal (a primeira exposição aconteceu no Município de Alvaiázere) e de acordo com o que disse ao JN Guida Loureiro, coordenadora- -executiva da mostra , "outras se seguirão provavelmente no nosso país, mas tudo está ainda em projecto".Recorde-se que o movimento Fluxus foi organizado, em 1961, pelo lituano George Maciunas, através da revista "Fluxus", que se estendeu rapidamente aos Estados Unidos, Europa e Japão e que se caracteriza pela mistura das diferentes artes, das artes visuais, à música e à literatura. Mais tarde, outros artistas associaram-se ao movimento, como Joseph Beuys, Dick Higgins, Gustav Metzger, Wolf Vostell, Yoko Ono e JunePaik."


Agostinho Santos, in JN, 19/2/08

Vinícius Lima

Shopdropping

quinta-feira, janeiro 17, 2008

sabia demasiado

joão samões

Arte em acção em Madrid

"El Ministerio de Cultura organiza el Encuentro Internacional El Arte es Acción que se celebrará los días 24, 25 y 26 de Enero de 2008 y que tendrá lugar en el vestíbulo de los Auditorios de la ampliación del Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía en Madrid.

Esta es la primera vez que el Ministerio de Cultura pone en marcha una iniciativa de este tipo con la finalidad de fomentar las nuevas disciplinas artísticas.


El Encuentro Internacional El Arte es Acción tiene como objetivo activar el conocimiento y el contacto entre algunos de los principales performers europeos, americanos y asiáticos, y las personas interesadas en la profundización de esta práctica artística.


Este proyecto estará comisariado por Bartolomé Ferrando, performer y poeta visual español con una larga trayectoria en la participación y coordinación de festivales y encuentros celebrados en Europa, Canadá, México, Japón, Corea y Chile. Actualmente es profesor titular de la Facultad de Bellas Artes de Valencia.

La coordinación del Encuentro la llevan a cabo los artistas Hilario Álvarez y Nieves Correa. Hilario Álvarez es Artista de Acción en activo desde 1993 y ha participado en numerosos festivales nacionales e internacionales. Su actividad artística le ha llevado a la práctica del Mail-Art, la Poesía Visual y Fonética y la Música Ruidística. Desde 1997 coordina la Oficina de Ideas Libres dedicada a la gestión y difusión del Arte de Acción.
Por su parte, Nieves Correa es Artista de Acción que ha trabajado desde principios de los años noventa en la organización y comisariado de festivales y programas de Arte de Acción, entre los que destaca el proyecto Acción! MAD. Su actividad incluye publicaciones y la participación en cursos y conferencias.


El Encuentro Internacional El Arte es Acción contará con nueve de los más notables representantes en activo del panorama europeo, americano y asiático:

Matthias Jackisch (Alemania): Formado profesionalmente como cantero en la Escuela Superior de Bellas Artes de Dresden. Su actividad en el campo de la performance se basa en la experimentación con materiales procedentes de la Naturaleza (fundamentalmente la piedra y el grafito) y en la tensión física que resulta de su combinación con otros materiales como el acero o el papel.
Su trabajo persigue encontrar la esencia de las cosas y el sentido interior de las apariencias en el mundo del arte.

Janusz Baldyga (Polonia): Es uno de los principales representantes de la performance polaca. Usa en sus performances elementos comunes cargados simbólicamente. Sus performances tienen también un componente político, basado generalmente en la forma y en los modos de relación entre los países del Este y del Oeste europeos. Participa en encuentros y festivales internacionales celebrados en Polonia, Bielorrusia, Eslovaquia, República Checa, Suiza e Inglaterra.

Esther Ferrer: Conocida principalmente por sus performances, tanto individuales, como del grupo ZAJ (hasta su disolución en 1996).
Ha realizado performances y ha participado en Festivales en España, Alemania, Italia, Suiza, Bélgica, Francia, Dinamarca, Reino Unido, Holanda, Polonia, Eslovaquia, República Checa, Hungría, Estados Unidos, Noruega, Canadá, Japón, Corea, etc.
En 1999 fue una de las artistas que representaron a España en la Bienal de Venecia.
Jason Lim (Singapur): Participante en diversos festivales internacionales en Japón, Holanda, Australia y U.S.A. En 2006 obtiene residencia artística en el Vermont Studio Center en Vermont (Estados Unidos). Codirector artístico del Festival Future of Imagination 2 en Singapur, en 2004. Ha sido seleccionado como uno de los artistas participantes en el Pabellón de Singapur en la 52 Bienal de Venecia.

Irma Optimist (Finlandia): Junto con Roi Vaara es una de las mayores representantes de la performance en Finlandia. Iniciada en el arte de acción en 1991, sus performances tratan tanto sobre la identidad del sujeto como sobre temas políticos diversos. Son, en ocasiones, intervenciones que tratan de alterar la lógica científica, sublimizada en exceso por la cultura occidental. Las performances reducen la ciencia a la corporalidad, y así, la dinámica de la acción revertirá sobre el cuerpo, y también sobre el sujeto.

Clemente Padín (Uruguay): Poeta visual, performer, videoartista y crítico de arte, Director de la revista Ovum 10 y Participación. Autor de 18 libros, sus textos han sido publicados en diversas revistas de todo el mundo. Participa en todos los foros de poesía visual y experimental. Ha realizado decenas de exposiciones individuales. Como Performer ha intervenido en festivales internacionales celebrados en Uruguay, Chile, Argentina, México, Canadá y Alemania.

Concha Jerez: Artista intermedia. Desde 1976 centra su trabajo en el desarrollo del concepto de Instalación, como obra In situ, en espacios concretos de gran envergadura. A partir de la década de los ochenta amplia su actividad al ámbito de la Performance (con Fluxus como referente principal). En esa misma etapa comienza a desarrollar trabajos conjuntos con el artista José Iges con quien realiza instalaciones, performances y conciertos multimedia. Entre sus trabajos en colaboración, que continúan en la actualidad, destacan los proyectos realizados en el ámbito radiofónico y, recientemente, en Internet.

Herma Auguste Wittstock (Alemania): Miembro activo del Independent Performance Group, colectivo generado por Marina Abramovic. Ha presentado performances en el Festival de Avignon (2005), la Bienal de Venecia (2003) y el Museo de Arte Moderno de Dublín (2001). Sus performances tienen interés en explorar los límites mentales y los límites del público. Su cuerpo es el instrumento y el centro de cada obra.

Seiji Shimoda (Japón): Iniciado en la performance y en teatro experimental en 1970, Shimoda es el referente actual más importante de la performace en Asia. Ha participado en más de 100 festivales internacionales de más de treinta países de América, Europa, Asia y Oceanía. Coordinador de tres encuentros anuales de arte de acción, su trabajo se centra en el intercambio e interrelación de performers de diferentes países asiáticos como Filipinas, Tailandia, Vietnam, Corea y China.

Fechas: 24, 25 y 26 de enero de 2008 (jueves, viernes y sábado)

Lugar: En el vestíbulo de los Auditorios de la Ampliación del MNCARS.

Dirección: Plaza del Emperador Carlos V, s/n. (Ampliación). 28012 Madrid. Acceso por la Ronda de Atocha.

Teléfono de información: 91 701 70 00 Ext. 32562

Horario: de 19’30 h a 21’ 00 h.

Con la participación de tres performers cada día. Intervenciones de 20 minutos aproximadamente cada uno de ellos con un intervalo de 10 minutos entre cada acción

Entrada libre. Aforo limitado
Bartolomé FerrandoC/Faura 1146183 La Eliana, Valencia, Spaintfn-fax: 0034-96-1655431e-mail: bartferrando@yahoo.eshttp://www.bferrando.net

Más información: http://www.mcu.es/novedades/novedadesArteAccion.html